sábado, 26 de dezembro de 2009

Prendas de Natal

Peço desculpa por este temporal. É que nestas máquinas novas "chuva" fica mesmo ao lado de "capuccino". E ainda perdi 80 centimos...

quinta-feira, 24 de dezembro de 2009

É Natal, é Natal!

É Natal! A tal altura do ano em que temos de ter o coração aberto. Aquela época em que temos de ser simpáticos com as pessoas que detestamos ao longo de 364 dias... Que hipocrisia! Enfim...tenho de wrap this up. Já estou atrasado para a Missa do Galo e a minha irmã já está a stressar comigo. Depois passo por cá.

Faço votos de uma óptima quadra festiva ao caro leitor

segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

Música de Natal ou genérico de um filme de terror?


Aqui vai a letra caso queiram acompanhar:

You better watch out
You better not cry
Better not pout
I'm telling you why
Santa Claus is coming to town
He's making a list
And checking it twice;
Gonna find out Who's naughty and nice
Santa Claus is coming to town
He sees you when you're sleeping
He knows when you're awake
He knows if you've been bad or good
So be good for goodness sake!
O! You better watch out!
You better not cry
Better not pout
I'm telling you why
Santa Claus is coming to town
Santa Claus is coming to town


Não sei se já repararam, mas esta letra parece saída do genérico de um filme de terror. "Tenham atenção!", "Não chores" ou "Ele sabe quando estás acordado" são passagens desta música que se poderiam aplicar ao...deixa ver...Bicho Papão, por exemplo! Ou então a qualquer um dos arguidos do processo Casa Pia. No entanto, o autor da letra decidiu atribuir esta música ao Pai Natal.

P.S.-Agradeço à minha irmã por me ter alertado para este pormenor quando eu estava a cantarolar uma música semelhante (com ligeiras nuances na letra). A minha versão oral era mais ou menos esta:

"Iú berá uatchá
Iú berá natcrai
Berá no prout
Aim telingueiú uai
Santaclasis comingue tutaun"

Não vou continuar. Isto é demasiado degradante.

quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

Frases de t-shirts (2)

Hoje vi uma t-shirt que me deu vontade de sorrir. Nem tanto pelo conteúdo quanto pela falta de humildade. A t-shirt tinha um desenho igual a este:
A frase (sim, eu sei que não se consegue ler) diz o seguinte: "Warning - millions of babies on board!*".
Pensei noutra frase que também se poderia adequar a esta t-shirt e, quiçá, ao seu portador: "Warning - STD's on board!**".

Que tal?

*Aviso - millhões de bebés a bordo!
**Aviso - DST's a bordo!

(Para quem não sabe, STD é um acrónimo para Sexually Transmitted Diseases e DST é o acrónimo português para Doenças Sexualmente Transmissíveis)

Trolhas do século XXI

Quero começar por dizer que tenho uma imensa admiração, respeito e medo dos trolhas. Conheço engenheiros informáticos e, sinceramente, são pessoas pelas quais sinto também um enorme apreço e reverência. Lidar com pedra, cimento e estuque é de macho. Mexer em teclados e ratos de poliuretano é menos impactante. Quanto a medo… tenho mais dos trolhas. Não se enganem! Há engenheiros fortíssimos, mas faltam-lhes ferramentas contundentes com a rebarbadora, a talocha e o cinzel. Não é muito assustador ouvir de um rapaz de camisa ao xadrez e óculos “limpo-te o sebo com um hub e uma drive externa!”. A mim não intimida e acho que eles o sabem. Por isso, usam outros métodos mas eficazes: “ouvi falar de alguém a quem hackaram o computador e cada vez que faz um restart saem-lhe 550 Euros da conta.”… fico em estado de choque.

Uma reflexão mais atenta leva-nos a concluir que não existem grandes diferenças de conceito entre a função de um engenheiro informático e a de um trolha. A ambos é entregue um plano de algo para construir que, tanto pelo prazo como pela complexidade, são impossíveis de fazer. Uns empilham tijolos e alisam paredes, outros criam rotinas e alinham tabelas. O trabalho é o mesmo, as ferramentas é que são diferentes. Os trolhas, honra lhes seja feita, desenvolveram a capacidade de poder fazer “galanteios” da pior espécie sem que as pessoas levem a mal. Para dizer a verdade, invejo-lhes esta característica. Gostava de poder dizer a uma jovem “Ó jóia! Anda aqui ao ourives…” ou então "Belas pernas! A que horas abrem?" e ouvir as amigas comentar: “Não ligues, é um Engenheiro de Electrónica!”.

Espero que nenhuma das duas classes me leve a mal, não gostaria de ter que ser alimentado por uma palhinha apenas porque escrevi um texto idiota.

quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

Ideias para as compras de Natal

Estou a 26 prendas de concluir a minha lista de compras para este Natal...como se pode ver não sou exemplo para ninguém.

Este ano, para evitar o suplício de fazer compras na véspera de Natal, comecei a fazer as compras em Abril... até ao momento comprei uma prenda... que por acaso é para mim.

Tudo o que eu vos possa sugerir será, com certeza, uma péssima ideia. Sou desprovido daquele gene que permite associar uma prenda a uma pessoa. Eu não vejo essa relação e fico deprimido. Sempre ouvi dizer "escolhi esta prenda porque tem tudo a ver contigo...vi várias mas esta tinha o teu nome!". Isto é parvo. Quais as probabilidades de se encontrar o nome de um amigo ou familiar numa prenda? Não imagino, em plena FNAC, encontrar gravado num portátil o nome da minha maior amiga e pensar: "Olha! É mesmo isto...e eu que não sabia o que lhe havia de dar!" É absurdo.

Posto isto, a única coisa decente que vos posso dizer é que há, efectivamente, prendas que não são adequadas a determinados tipos de pessoas. Li algures numa revista científica que não é aconselhável dar a uma criança uma rebarbadeira eléctrica, a um serial killer uma Glock 9 mm, ou ao Sporting um treinador. Nunca tinha pensado nisto. O mesmo estudo adianta que há prendas inócuas que podemos dar sem qualquer receio. Pode dar-se um torno mecânico a uma mulher deslumbrante, uma máquina de costura a um magrebino na casa dos 32 anos e o Nuno Gomes ao Clube de Futebol Andorinha.

sexta-feira, 27 de novembro de 2009

Rostos de Esperança

Falando agora de coisas mais sérias, este é um tema que me toca particularmente. Aqui vai um vídeo. Quando o verem, saberão do que estou a falar.

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

É a pura da loucura

Nos últimos dias não tenho estado inspirado. Tenho andado um pouco em baixo e não tenho tido muita paciência para inventar novas piadas ou para criticar o Pingo Doce. No entanto, hoje surgiu-me alguma inspiração. E tive de tomar notas, senão esquecia-me. Vou aproveitar.
Começo com um mea culpa:
Errei... Hoje errei.
Vêm-me imensas frases à cabeça a propósito desta minha declaração, nomeadamente "Errar é humano" ou então "Aprende-se com os erros". Gosto sobretudo desta última.
Gosto porque dá a ideia de que errar é normal e que efectivamente podemos melhorar com as lições adquiridas pelas consequências dos nossos erros. Discordo. Se assim fosse eu seria a pessoa mais inteligente e sensata do mundo tantas foram/são as vezes que errei/erro. No entanto, eu sou eu. Uma pessoa muito inteligente e muito sensata (mas não o mais inteligente do mundo e muito menos o mais sensato, esse é o meu cão).

Reparei hoje numa coisa engraçada. Já repararam no modo de muita gente dizer a palavra "velocidade"? Não? Então estejam atentos por aí que eu não posso estar sempre por cá para vos chamar a atenção para estas coisas. Eu reparei na forma de um polícia dizer esta palavra e após isso notei que é comum à generalidade dos mortais (exceptuando eu, claro). Muita gente diz "velocidade" da seguinte forma: "vulcidade". Estas pessoas são, portanto, mais velozes a falar. Ou, ainda, falam com mais "vulcidade".

Edit: Este post foi muito fraquinho. Depois de o escrever tirei um macaco do nariz e reparei que era muito mais bem feito e interessante. Mesmo assim decidi manter o post como estava.

domingo, 22 de novembro de 2009

Publicidade institucional

Prometi que divulgava, por isso aqui vai:


Visitem e participem!

terça-feira, 17 de novembro de 2009

Eu e a "economia para totós"

Sinto-me honrado. As minhas críticas são ouvidas! Bem, na realidade são lidas. Pois é meus senhores. Alguém em Lisboa, acedeu ao meu blog a partir de um dos computadores do grupo Jerónimo Martins SGPS, SA (detentor dos hipermercados Pingo Doce). Estou a ficar importante, querem ver? Eram 9h50. E que tal trabalhar?? Dou umas ideias de por onde começar: alterar a equipa de marketing!

Estou à procura de emprego (infelizmente não tenho formação em marketing) e estou disponível se me quiserem. Propostas para testasdepito@gmail.com

Começo a pensar que se calhar terei problemas com esta cadeia de supermercados...

Disclaimer: O autor deste post estima o Pingo Doce e os seus produtos, sobretudo os iogurtes e a comida congelada. Aprecia também as frutas frescas no brix ideal. Estima ainda os preços baixos, todo o ano e na loja inteira. Amén!

Os três pilares da economia

Depois de ontem ter dado uma lição de economia (e também de marketing), hoje sigo o mesmo mote. De facto, encontrei uma imagem que ilustra os três pilares da economia de um país. Aqui vai disto:
É quase caso para dizer: "e esta hein?"

Situações de partir o côco a rir (2)

Já vos aconteceu comprarem algo num supermercado, pagarem e não chegarem a casa com ela? É uma situação estranha, não é? Aconteceu ontem a um casal de turistas. Não, não foram assaltados. Já explico: eles estavam à minha frente na fila na caixa do supermercado (lá está...no Pingo Doce!), levavam garrafas de bebida entre outras coisas, pagaram e foram à sua vida. Entretanto chegou a minha vez. Como as minhas compras eram poucas, consegui despachar-me a tempo de ver o senhor a estatelar-se ao subir as escadarias. Saldo final: todas as garrafas ficaram partidas e um valente "F*ck" praguejado em pleno centro comercial (ai se as criancinhas ouviam...). Não conseguir levantar os pés o suficiente, dá nisto. Ou ter pés grandes. Ou então usar sandálias com meias. É capaz de ser esta última (atrapalha um bocado).
Para aquelas pessoas que se preocupam com a integridade física do senhor (não foi o meu caso), devo dizer que permaneceu intacta. Ficou apenas ferido no orgulho pelo facto de a situação se dar num local público.
E eu?
Segui a minha vidinha. Com um sorriso nas beiças, claro!

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

Noções de "Economia para Totós" (1)

Começo este post com umas noções de economia. Pois é meus amigos, não percebo apenas de Engenharia! Ora cá vai (abram bem as cabeças para estas pérolas de conhecimento)...
Inflação: Valor que representa o crescimento contínuo e generalizado do preço dos bens e é calculado como a taxa de variação do Índice de Preços no Consumidor (IPC).
E o que é o IPC? Aqui vai disto:
Índice de Preços no Consumidor: é um índice que quantifica o custo de um determinado cabaz de bens de consumo em diferentes momentos.
E isto tudo porquê? - perguntarão vocês.
Já explico - respondo eu.
Já alguém teve a oportunidade de ver a publicidade do Pingo Doce? Infelizmente eu já. O que se passa é que numa dessas publicidades, o Pingo Doce clamava que um determinado produto alimentar tinha um preço igual desde Abril do ano passado (2008). Alguém achou que publicitar isto seria uma boa ideia... Ora, atendendo a que a inflação tem estado a descer, o normal seria o preço do produto estar mais baixo. O que aconteceu foi que o preço manteve-se e o Pingo Doce publicita isto como sendo uma coisa boa. Está aqui assinalada, portanto, a primeira das más politicas de marketing pingodocianas que vou esmiuçar hoje.
A segunda má política prende-se com as cores da dita cadeira de hipermercados. Com o preto ainda concordo, agora...com aquele verde-ranho é que não. É ofensivo à (minha) vista.
Terceira má política de marketing: a nova música (?) publicitária do Pingo Doce (nem falo do velhote a falar que o nome dele será sempre igual mesmo daqui a 6 meses, isso é triste de mais). Portanto, põem ali uma mulher a cantar (?) uma música (?) com uma voz fininha?? A música realmente entra pelos ouvidos dentro e fica por lá a reverberar durante um tempo, o que pode ser agressivo. Para os meus ouvidos é! Sofram comigo:
No final disto tudo, devo dar os meus parabéns à equipa de marketing do Pingo Doce. Para além de conseguirem uma cor que fere a (minha) vista, conseguiram a cereja no topo do bolo: uma música que fere os ouvidos!


P.S. - Este é um texto baseado em factos reais embora distorcidos para lhe dar alguma dose de humor. É um post isolado que não reflecte, de todo, a opinião do autor do blog. O autor do blog gosta imenso da cadeia de supermercados Pingo Doce.
Este post scriptum serve o mero propósito de evitar processos judiciais intentados contra o autor do blog. Amén.

domingo, 15 de novembro de 2009

Frases de t-shirts (1)

Há uma frase que se vê em muitas t-shirts que muitas pessoas gostam de envergar:

"I don't suffer from insanity. I enjoy every minute of it."

Penso que esta frase se poderia aplicar a outros casos de disturbios e/ou doenças. Desmanchei-me a rir quando pensei nesta:

"I don't suffer from premature ejaculation. I enjoy every 27 seconds of it."

P.S. - Não sofro deste distúrbio, atenção!

quinta-feira, 12 de novembro de 2009

Conversas com as criaturas (1)

coisa: essa tua frase.....
samytech: que tem?
samytech: vais embirrar?
coisa: nao não
coisa: pronto
coisa: so pra saberes que reparei
coisa: mas pronto
samytech: ahhh
coisa: é suposto ter piada?
samytech* não
samytech: porque? achaste?
coisa: nenhuma
coisa: parva até
coisa: parva não
coisa: estúpida
coisa: lol
coisa: parva ate é uma coisa positiva
samytech: ^o)
samytech: és estranha
samytech: ou parva
samytech: já que é uma coisa positiva...
coisa: lol

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Situações de partir o côco a rir (1)

Andar na rua tem destas coisas. Ouvem-se coisas que nos fazem rir. À dias, na passagem de um larilas, uns gajos das obras gritaram: "olha o maricas!!!" Ao que o larilas respondeu, torcendo o corpo num jeito que ele se calhar pensou que era sensual: "Maricas não! Sou homossexual!".

Fui a me rir até ao autocarro e passei por parvo na rua, mas que teve graça, teve (a situação do larilas, claro).

AAAhhhh, Gripe AAAhhhh

À dias fiz uma asneira. Perdoem-me. Liguei a televisão... Eu sei que é inadmissível andar a alimentar o cérebro com lixo, mas que querem? Ora, liguei a televisão e não foi num canal qualquer. Foi naquele que é o expoente máximo da qualidade televisiva e de programação. Não, não é a TVI. O canal a que me refiro é a RTP-Madeira. E o que é que estava a dar? A Maria Aurora! Nah, estou a brincar, ainda é pior. Estava a dar Prison Break. Haverá série mais triste do que esta? No total devo ter visto uns 10 minutos (é triste ter aguentado tanto tempo não é?) e achei que o nome não tem nada a ver com o que realmente se passa na série. Pois, chama-se Prison Break, mas de "prison" tem pouco uma vez que todos andam na rua, felizes da vida. Há coisas fantásticas não há? E pagar TV Cabo para isto...

Ontem fui ao café com uma amiga! Já sei o que vos passa pela cabeça: "Ele saiu finalmente de casa??? Uau...". Bem, calha que esta amiga é enfermeira, logo, não ha ninguém melhor a quem sacar umas informações extra sobre a Gripe A (ou GripA, ou GripiA, como preferirem). A certa altura na conversa disse ela, e cito: " (...)a vacina da gripe A é capaz de proteger da gripe A." Epa, que andam chatices para aí que algumas pessoas não querem tomar a vacina, tudo bem, mas agora que me venha um profissional de saúde dizer que a vacina para uma doença é capaz de proteger contra essa doença....é estranho para mim. Esperava algo do tipo: "(...)a vacinha da gripe A protege da gripe A." Assim não haveriam dúvidas algumas. É que quem a ouviu dizer aquilo deve ter pensado: "bem, é capaz de proteger da gripe A....e certamente, com jeitinho, pode ser que também seja capaz de proteger contra a Hepatite C!"

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

Sabem aqueles dias em que chegam à noite e parece que, no geral, perderam um dia da vossa vida? Que não o aproveitaram? Que podiam ter feito algo memorável mas, pelo contrário, não se lembram do que fizeram na manhã do próprio dia? Bem...parece que hoje é um desses dias.
Uma música condizente com o meu estado de espírito (obrigado Ana!):
Mas vamos lá a alegrar novamente as coisas. Não podia deixar de mandar uma piadita. E nem de propósito. Hoje enviei 14 currículos para 14 empresas. Quando entro na net para ler o Expresso (tinha de meter isto, para dar um ar de culto) vejo o seguinte cartoon:
Espero bem que não tenha nenhum CV daqueles por perto quando for a uma entrevista. Realmente não dão hipótese. Mas quem pode censurar um responsável pelos recursos humanos que se deixa impressionar por uma prateleira....perdão...por um currículo vitae daqueles??
E pronto...cheguei agora à conclusão de que se calhar tenho tempo livre a mais...

segunda-feira, 2 de novembro de 2009

Fáqiú

Esta gente só critica. Gozaram comigo porque no post anterior repeti nove vezes a palavra "Benfica" e uma vez a palavra "Benfiquista". Ora aqui vai: Benfica, Benfica, Benfica, Benfica, Benfica, Benfica,
Benfica, Benfica, Benfica, Benfica. Dez vezes. Venham de lá essas críticas.

Não sei se já viram a resposta que o Governador da Califórnia. Arnaldo Chuvázenega (o nome é complicado de escrever, por isso optei por aportuguesar a coisa) deu aos membros da assembleia do estado a propósito da lei 1176. Vejam isto:
Fiz questão de destacar e tudo. Pois é, um valente "fáqiú!" aos membros da assembleia. Há coisas fantásticas, não há?

Comprei o último livro do Dan Brown, "O símbolo perdido". Estou gastar imensas horas a lê-lo e está a valer a pena. O livro é espectacular. Sinto-me honrado por ser um dos primeiros donos de um exemplar em português. Agora, tenham paciência, tenho de ler mais um pouco, não escrevo mais por hoje. Amanhã há mais!

domingo, 1 de novembro de 2009

aaa...eee...iii...ooo...uuu...uuu...ooo...iii...eee...aaa...

Coisa engraçada isto do futebol. E coisa engraçada isto do Benfica este ano. Começo por dizer que sou Benfiquista (assim evito a ira de 6 (?) milhões de adeptos em Portugal...bem...de 5.999.999 adeptos pois eu não me vou magoar a mim próprio :P).
O Benfica este ano tem estado avassalador. Um número impressionante de golos marcados fazem deste clube o que mais golos marca, por jogo, em todo o mundo. De facto, o Benfica marca tantos golos num jogo que para que percam, a outra equipa tem de marcar mais do que o Benfica...
Foi o que sucedeu ontem em Braga. O Benfica defrontou a equipa local num embate que se antecipava escaldante. O que aconteceu foi que o Braga ganhou, precisamente porque marcou mais golos que o Benfica. A minha lógica, vereis, aplica-se na generalidade. Na realidade o Benfica marcou....zero golos e o Braga marcou dois. Ganhou a equipa que marcou mais golos que o Benfica.

Pronto, era só isto que tinha para dizer. Obrigado Benfica! Depois de várias semanas em que após os vossos jogos ficava afónico (de tantas vezes berrar "Goooooooolooooooooooooo!"), finalmente cheguei ao dia seguinte com a voz em perfeito estado.

sexta-feira, 30 de outubro de 2009

Ainda há quem goste de Portugal!

Encontrei à pouco um texto na internet sobre a relação entre Portugal e Espanha e a ideia que os espanhóis têm de Portugal. Como achei super interessante, transcrevo-a, no dialecto original, que é um espanhol simples. Verão que saem daqui com o ego mais satisfeito. O texto é da autoria de Gabriel Magalhães:

“Portugal transmite una suave impresión de caos, parecida a la que uno siente en una tienda de antigüedades. El país vive en la esquizofrenia de ser una pequeña nación que ha llevado a cabo grandes cosas.
No obstante, cada vez más españoles se enamoran de Portugal y se adentran en el misterio portugués. Lo primero que comprenden es que se trata de un país apasionado por las distancias.
Cuando se está en Portugal no se está en Portugal, sino más bien en el prólogo de algo que se continúa en América, en África, en Asia y en el más lejano Oriente. El destino del país vecino es el viaje: se trata de una cultura que se busca a sí misma en el más allá. La consecuencia es que Portugal se descentra, se transfiere para su periferia. Y después pasa que uno se encuentra en Lisboa con una ciudad que es un hueco de nostalgias.
Quizás por todo esto al portugués, cuando llega a España, le parece que las personas están hablando a voces y que las cosas se han acercado peligrosamente a su cuerpo. Para los lusitanos, que son seres soñadores y muy virtuales, visitar España es como darse un buen masaje de realidades. Entretenido con esta dimensión erótica de la hispanidad, el portugués suele olvidar el laberinto de culturas y nacionalidades que constituye una de las riquezas y uno de los problemas de España.
Desde el siglo XVIII hasta la actualidad, la cultura portuguesa, consciente de su decadencia, ha vivido marcada por la obsesión mimética de lograr parecerse a los grandes países occidentales: la misma obsesión que existió en España, pero en el caso español esta manía imitadora se equilibraba con el amor hacia la pandereta y hacia todo lo castizo. En Portugal, casi no existe este orgullo nacional. El portugués ama demasiado lo extranjero. Las películas en otros idiomas siempre se han subtitulado. Por el contrario, España no es país de subtítulos, sino de doblajes. El Portugal actual no sabe por dónde tirar. No sabe cómo despertar. Pero este problema, que parecía ser específicamente portugués, se ha visto que, al final, es de todo el mundo occidental.
Quizás a causa de la fragilidad de su economía, Portugal sintió primero los síntomas de una crisis que es de todos. Efectivamente, la Península Ibérica constituye un lugar profético. Profética fue nuestra relación con el mundo árabe, a partir del 711: un anuncio de la tensión que marca, aún en la actualidad, las relaciones entre las naciones occidentales y el islam. Profética fue también nuestra expansión colonial: un bosquejo de la actual globalización. Profética fue en fin la guerra civil de España. Quizás esta capacidad de profecía ocurra porque llegan aquí primero las pateras de la historia.
En el callejón sin salida que es el presente de Occidente, Portugal se siente, por decirlo de alguna manera, en su ambiente. El futuro que no tenemos hoy los occidentales es el futuro que Portugal siempre ha tenido. Y puede que la capacidad de inventar y de inventarse de los lusitanos sea una de las llaves del porvenir.”

Olhem quem eu descobri!

Pois é...numa das minhas deambulações pelo youtube eis que descubro os à muito olvidados Nightwish! É sempre fantástico recordar esta fabulosa banda. Deixo-vos um cheirinho... Amaranth, dos Nightwish. Enjoy!

quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Gripe A, GripA e GripiA

Não deixa de ser estranho as coisas em que reparo. O hemisfério Norte vive actualmente a histeria da gripe A. Diz que é uma doença viral que anda por aí. Mas não é dessa face da pandemia que vou falar.
Já repararam (por favor, para que eu não seja o único, pleaaasee) na forma como as pessoas se referem à gripe e a esta em particular? No meio das gripes multifacetadas esta deve ser a que mais sofre de personalidade múltipla (...vamos supor que uma gripe possa ter personalidade. Sim, eu sei, é parvo!). Ora vejamos. Há quem lhe chame pelo nome mais conservador, mas que fica sempre bem: Gripe A. Este é o nome mais utilizado pelos jornalistas e políticos...e por mim :D. Os jovens rebeldes preferem um nome mais "rápido": GripA. "Epa... já viste estas cenas com álcool e o piiiiiiii (palavrão)? Parece que são para lavarmos as mãos, para que o bichado da GripA não nos ferre o dente" - comentam alguns jovens entre si. Curiosamente, o nome mais radical é aquele que se ouve da boca das pessoas mais idosas: GripiA. E ainda chamam a estas pessoas de retrógradas...tss tss. "Yah" pois! Ah e tal, no tempo do Salazar é que era bom!

Ontem abordaram-me porque tinham lido o meu blogue. Disseram-me que isto até é engraçado e tem umas piadas fixes. "Nem tinha reparado" - disse eu. Pelo meio da conversa saíram-se com uma do género: "Deves ter um sucesso com as miúdas, elas gostam de gajos com sentido de humor". Essa afirmação deu-me que pensar... Será que isto é verdade? Nunca tinha reparado que poderia ter assim tanto sucesso com as mulheres, mas depois a realidade caiu-me em cima. Notei que as miúdas realmente gostam de gajos com sentido de humor. De facto entretêm-se um bocado, mas depois cansam-se e vão ter com os namorados, que são "personal trainers". Conclusão: isto de ser engraçado é giro, mas não é assim tão giro que leve uma miúda a ficar connosco durante mais do que duas ou três piadas. Vou tentar a partir de agora fazer piadas longas...ou então brilhantemente inteligentes para que elas levem algum tempo a percebê-las! Assim um gajo para além de passar por engraçado também passa por inteligente.

segunda-feira, 26 de outubro de 2009

Tenho falta de temas, de assunto e de matérias

Corre o dia 26 de Outubro do ano da graça de 2009 e não tenho assunto sobre que falar. Nem assunto nem temas. Julgava ao menos ter matérias mas...nem isso.
Diz que o Benfica largou 6. Começo a ficar desiludido. Jogo em que o Benfica dá menos de 7 ao adversário sabe-me a pão sem sal. O próximo jogo parece-me que é com uma equipa chamada...como é que é?....Braga, acho eu. Lá vêm mais 6 ou 7, para variar.

domingo, 25 de outubro de 2009

Sei o que fizeste na mudança das horas passada

Isto da mudança das horas tem muito que se lhe diga. Hoje acordei às 6h30. Não consegui voltar a adormecer. Irra! Já me está a desregular o sono. Agora, estou a escrever isto às 22h00 e já estou a ficar com sono. Isto é normal? Só quando era miúdo é que me deitava às 22h00, ou até antes. Logo após passar a música do Vitinho na televisão.

Funny thing que se passou hoje (engraçada porque não foi comigo), uma amiga perdeu o comboio à conta da mudança das horas. Devia apanhar o comboio às 01h30 da matina, mas como as horas atrasavam às 02h00 passando novamente para 01h00, pensou ela em apanhar o comboio das 01h30...da segunda vez. Espantem-se! Não passou nenhum comboio. Parva! É melhor não lhe chamar nomes senão ela bate-me. E eu choro. Ela é muito fixe.

E pronto, era só isto que tinha para dizer. Amanhã há mais. Espero…

sábado, 24 de outubro de 2009

Mudança da hora...atraso de vida

Epa...apercebi-me agora que as horas mudam esta noite. Segundo as noticias, os ponteiros dos relógios atrasam uma hora, ou seja, pelas 02h00, os ponteiros devem ser atrasados para as 01h00.
Estou tramado...o meu relógio é digital. Como faço?

Há notícias fantásticas, não há?

Esta é a primeira entrada no meu blogue. Pretendo que seja um espaço de boa disposição. Como está bom de ver, dada esta minha pretensão, não terá muito movimento.

Estava ontem à noite descansado a visionamentalizacionar (esta palavra existe? Não sei, mas gostava de ver a tua figura a tentar lê-la) o Jornal Nacional da TVI (não é comum…mas apeteceu-me ociar o cérebro) quando uma notícia apelou à minha atenção. Esta notícia dava nota da elevada sinistralidade rodoviária (existe de outro tipo?) nas estradas portuguesas. Até aqui tudo “normal”. A “notícia” salientava, no entanto, que estes valores eram estranhos dado não estarmos em nenhuma época festiva. E foi aqui que pensei para comigo: “oh tu, mas…para haver sinistralidade é preciso haverem épocas festivas?”. É incrível, pode ser prova da minha ignorância até agora, mas julgava eu, aparentemente errado, que para haver sinistralidade rodoviária teríamos de ter estradas, carros, … e é isso. Esses são mesmo os elementos fundamentais para haverem sinistros ou, dito em linguagem do comum, acidentes. Ora…no meio disto tudo, onde entram as épocas festivas? Lembro-me de já ter quase batido com o carro, e não estava particularmente festivo. Foi no início do Verão.

Claro, quem queira tramar o meu raciocínio poderá afirmar que havendo mais carros nas estradas haverão certamente mais acidentes. Essa teoria poderá ser desmontada com recurso à observação de outra modalidade de acidentes, ou sinistros. Vou me manter pelos acidentes, vá. Então é preciso haver mais de um carro para se produzir um acidente rodoviário? Então e aqueles espetanços na parede que tanto nos divertem? Vejo nesses casos apenas um interveniente. Bem, dois, se contarmos com a parede. Coisas chatas, as paredes! Então vamos quietinhos, na nossa vida, a 150km/h e de repente uma parede atravessa-nos à frente! São umas marotas, é o que é!

Bom…e é isto que tinha para dizer. Vemo-nos daqui sabe-se lá quando brevemente!