Cheguei agora a casa com a sensação de que cumpri o meu dever. Não utilizei carro neste dia que é suposto ser sem carros. Fui a pé para o trabalho e regressei também por intermédio dos pés e pernas. A minha força motor hoje foi...bem, fui eu.
Ah, mas tu não tens carro! - dirão as más línguas.
Não vale, moras perto do trabalho! - dirão outras.
A minha língua diz que tudo isso de que me acusam é verdade e a minha expressão facial diz que me estou a borrifar.
E assim foi, cumpri com a directiva de manter a poluição causada pelas minhas deslocações a zeros. Exceptuando ali uma ou outra libertação casual de metano, mas isso são contas de outro rosário.