sábado, 24 de outubro de 2009

Mudança da hora...atraso de vida

Epa...apercebi-me agora que as horas mudam esta noite. Segundo as noticias, os ponteiros dos relógios atrasam uma hora, ou seja, pelas 02h00, os ponteiros devem ser atrasados para as 01h00.
Estou tramado...o meu relógio é digital. Como faço?

Há notícias fantásticas, não há?

Esta é a primeira entrada no meu blogue. Pretendo que seja um espaço de boa disposição. Como está bom de ver, dada esta minha pretensão, não terá muito movimento.

Estava ontem à noite descansado a visionamentalizacionar (esta palavra existe? Não sei, mas gostava de ver a tua figura a tentar lê-la) o Jornal Nacional da TVI (não é comum…mas apeteceu-me ociar o cérebro) quando uma notícia apelou à minha atenção. Esta notícia dava nota da elevada sinistralidade rodoviária (existe de outro tipo?) nas estradas portuguesas. Até aqui tudo “normal”. A “notícia” salientava, no entanto, que estes valores eram estranhos dado não estarmos em nenhuma época festiva. E foi aqui que pensei para comigo: “oh tu, mas…para haver sinistralidade é preciso haverem épocas festivas?”. É incrível, pode ser prova da minha ignorância até agora, mas julgava eu, aparentemente errado, que para haver sinistralidade rodoviária teríamos de ter estradas, carros, … e é isso. Esses são mesmo os elementos fundamentais para haverem sinistros ou, dito em linguagem do comum, acidentes. Ora…no meio disto tudo, onde entram as épocas festivas? Lembro-me de já ter quase batido com o carro, e não estava particularmente festivo. Foi no início do Verão.

Claro, quem queira tramar o meu raciocínio poderá afirmar que havendo mais carros nas estradas haverão certamente mais acidentes. Essa teoria poderá ser desmontada com recurso à observação de outra modalidade de acidentes, ou sinistros. Vou me manter pelos acidentes, vá. Então é preciso haver mais de um carro para se produzir um acidente rodoviário? Então e aqueles espetanços na parede que tanto nos divertem? Vejo nesses casos apenas um interveniente. Bem, dois, se contarmos com a parede. Coisas chatas, as paredes! Então vamos quietinhos, na nossa vida, a 150km/h e de repente uma parede atravessa-nos à frente! São umas marotas, é o que é!

Bom…e é isto que tinha para dizer. Vemo-nos daqui sabe-se lá quando brevemente!