quarta-feira, 19 de maio de 2010

Banhinho é importante...e está na hora do meu xD

Ui...ca seca!

Lamento pelo post anterior. Demasiado longo e sério, mas simplesmente fico triste por verificar que não utilizamos todas as nossas capacidades.
Eu não estudei arquitectura, mas isso não me impede que querer saber cada vez mais e melhorar as minhas competências. Obra de iniciante, a planta dos Laboratórios de Electrónica da Universidade onde estudei:

Para quem não percebeu este é o post engraçado do dia. Podem rir-se à vontade das minhas competências artísticas...

Portugal

Num momento de crise de patriotismo gostaria de dissertar um pouco sobre o orgulho de ser português. Muitos dos nossos concidadãos tendem a esquecer-se de onde viemos e isso muitas vezes condiciona o nosso futuro. Não os condeno, mas acredito que se todos nós podemos contribuir para um mundo melhor, certamente podemos começar por baixo e colocar o nosso país no rumo em que ele merece estar.

Portugal começou por ser o Condado Portucalense, uma pequena porção de terra correspondente à região norte do actual território continental. Com as cruzadas e graças à força e coragem dos nossos antepassados o território expandiu-se para Sul. Quando chegamos ao Algarve e a sul ficava o mar, optamos por conquistar alguns enclaves no norte de África, alguns deles sem sucesso. Mas o povo Lusitano era bravo, corajoso e inteligente. Queria expandir os seus territórios e partiu à aventura, muitas vezes às escuras, desbravando mares nunca antes navegados. Fomos pioneiros. Fomos corajosos. Fomos responsáveis por dar novos mundos ao mundo. Fomos o primeiro povo a efectivamente tornar o mundo numa aldeia global, estabelecendo meios de comunicação entre zonas antes demasiado isoladas.

O povo português que actualmente é brando, compadecendo-se com situações pouco dignas à nossa História já foi em tempos um povo bravo, corajoso, avançado para a sua época. Um povo orgulhoso da sua história. Um povo que venceu inúmeras dificuldades.

Nos tempos actuais estamos novamente a ser testados, são-nos pedidos sacrifícios. Não é agradável contribuir para tapar um erro pelo qual não somos directamente responsáveis, mas temos de pensar no bem maior. No elevar cada vez mais alto o nome de Portugal. De voltar a trazer o nome de Portugal para a ribalta por motivos de inquestionável valor e importância e não apenas pelos motivos negativos de que todos nós nos envergonhamos.

Porque acredito que a saída de Portugal da situação económica e social em que se encontra está nos portugueses, vamos todos dar as mãos e levantar, hoje de novo, o esplendor de Portugal.

O futebol é um exemplo de como podemos juntar o nosso orgulho e patriotismo. De como podemos aplicar sinergias em torno de um objectivo comum. O futebol é um elemento que arrasta paixões e, no caso da nossa selecção de futebol, motiva o nosso maior brio e nacionalismo. Porque não aplicar essa força no nosso dia-a-dia? Porque não adquirir produtos produzidos, cultivados, construídos em Portugal? Porque não puxar do nosso cachecol, da nossa camisola que demonstra o nosso orgulho em ser português e produzir mais nos nossos trabalhos?

Eu tenho imenso orgulho em ser português. Não só pelo passado histórico rico e valoroso do nosso pequeno país, mas igualmente por conhecer de que fibra somos feitos. Por saber que somos capazes de mais e de cada vez melhor. Por acreditar que Portugal poderá um dia ser um país respeitado. Um país que se torne um exemplo. Um país que possa orgulhar os seus cidadãos e leva-los a dizer e a levantar bem alto a bandeira de Portugal. Onde quer que estejam. Mesmo estejam em Portugal.

Vamos fazer por orgulhar os nossos antepassados e homenageá-los mostrando que o sangue que derramaram não foi em vão.

Vamos todos ser...Portugal.

segunda-feira, 17 de maio de 2010

Apple parece que é fixe...

"Ahh e tal, mas o meu é da Apple! E Mac é fixe!"

Foi este o argumento que me deu um grande amigo quando o confrontei com o facto de o meu portátil Toshiba nunca me ter deixado ficar mal. Isto quando o portátil dele já vai na segunda avaria de hardware.
Agora anda por aí uma moda em que toda a gente quer ter um daqueles portáteis brancos com o símbolo da maçã. E porquê? 83% das pessoas respondem-me que é por serem giros.
Chamem-me antiquado, mas eu cá escolho um computador pela sua fiabilidade, qualidade geral e especificações técnicas. Há quem escolha pela beleza. São critérios.
Na verdade, estou a escrever este post a partir de um computador Apple, um velhinho iBook, para ser mais exacto, just to prove a point. E o point é o seguinte: eu já tive um computador da Apple muito antes de alguns de vós sequer saberem o que era um rato. Na altura, tanto que azerzoei (esta palavra existe??) a cabeça à minha mãe que precisava de um portátil por causa da Universidade e não sei quê que ela um dia me chega a casa com um iBook.
Actualmente quando alguém recebe um portátil da Apple dá pulos de alegria. Eu sou do tempo em que fiquei literalmente na bosta de rastos ao perceber que tinha um portátil novo. Mas era Mac. E completamente incompatível com o Windows... Mas a gente habitua-se e com o tempo até começamos a gostar e a saber de uns truques para gravar documentos em formatos compatíveis.

De facto, tanto que voltou a moda dos computadores da Apple que fui buscar o meu velhinho portátil ao baú. E ele ainda funciona. E sim, mal se arrasta, mas isso é o menos importante, porque "é um Apple e Mac é fixe". Agora vou ali ao café impressionar umas miúdas com o meu Mac (elas não precisam de saber que não é novo).

Edit: Senhores da Toshiba, estou muito satisfeito com o meu portátil adquirido à dois anos e meio. De facto, estou tão satisfeito que não penso comprar outra marca quando ponderar a hipótese de reformar o meu presente portátil. Mas de qualquer das formas e dada a publicidade gratuita que quotidianamente faço entre os meus pares, poderiam colocar a hipótese de me facilitar a aquisição com um desconto que se veja de Gaula (que é como se diz "cú-de-judas" aqui na Madeira). Ou melhor...ponderem oferecer-me um, gratuitamente e sem encargos adicionais. Just saying, sou o maior fã da Toshiba :).

Surpreendam-me! Vá lá!

domingo, 16 de maio de 2010

Prédios que falam

Boas...
Dado que sou uma pessoa cheia de iniciativa, ando a tentar implementar no meu prédio uma iniciativa de âmbito nacional que visa comemorar o Dia Mundial dos Vizinhos. Esta iniciativa chama-se "Prédios que Falam" e visa trazer alguma humanidade aos espaços comuns dos prédios, melhorando as relações interpessoais dos habitantes dos prédios que são vizinhos mas raramente se conhecem.

E estou fulo. Apesar de estar a desenvolver esta iniciativa a expensas próprias (e acreditem, já vai um bocado cara) não estou a ter o feedback pretendido. E depois há aqueles vizinhos que simplesmente não participam nem deixam participar. Já colei 9 cartazes ao longo destes 3 primeiros dias em que estou a divulgar a iniciativa (3 por dia) e todos eles desaparecem ao fim de poucos minutos. Tenho vizinhos que aparentam não saber utilizar os seus polegares oponíveis para acções construtivas e acham piada em vandalizar o trabalho das outras pessoas.

Desisti de colar cartazes, como é óbvio, senão não ganho para tinteiros e papel.

No entanto, nem tudo são espinhos. Já tenho duas inscrições para as actividades. Bem...uma, visto que a outra é a minha... Hummm...this doesn't look good...

Enfim, como diria o Manuel Machado, veremos como correrá a iniciativa no final, observando o cômputo geral, na medida em que o sucesso poderá esbater importantemente os procedimentos negativos observados no decorrer da acção.