domingo, 6 de junho de 2010

Mangueira Wireless (ou mangueiraless)

Engenhocas que sou estou constantemente a surgir com novas ideias (e por cada ideia,  uma mão cheia de novos problemas). Algumas são forçadas (já devem ter reparado nisto em muitos dos posts que faço) mas outras são espontâneas. Esta ideia de que vos falo surgiu ontem enquanto dava banho à viatura automóvel da minha família (não, não tenho carro).
Certamente reconhecerão a chatice que é andar a esticar mangueiras e a puxá-las de um lado para o outro onde precisamos que a mangueira chegue. É chato e o raio da mangueira estava sempre a dobrar e a sujar novamente o automóvel.
No meio das constantes banhadas que levava (o conceito de mangueira é demasiado complicado para eu entender que na ponta sai água...) o que é que me passou pela cabeça? Uma questão simples: porque não inventaram ainda as mangueiras wireless (® registration pendind)? Hum?? Senhores cientistas que passam a vida a curar o cancro a ratinhos, pensem nisto ;). 
Não é um conceito assim tão descabido tendo em conta esta notícia que por acaso já é do ano passado. Imaginem só uma mangueira que não existisse! Espectáculo, hein? Teríamos um transmissor de água numa ponta (chamemos-lhe torneira, para facilitar) e do outro lado um receptor (a ponta da mangueira ou, vamos lá, a agulheta). São só conceitos novos! Portanto, a água seria tele-transportada, desde a torneira até à agulheta. E basicamente é isto.
D-mail já está interessada em comercializar esta tecnologia logo que estejam ultrapassadas as dificuldades técnicas.

Mais tarde, fui ao dicionário e reparei que mangueira em inglês diz-se hose, pelo que esta tecnologia responderia pelo nome de hoseless.
Wireless seria simplesmente estúpido.

1 comentário:

A Madeirense disse...

Ora aí está uma ideia que não é de todo descabida !